Foto: Grupo Cone Sul News/Vídeo: cedido Extra de Rondônia
A falta de profissionais na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) está causando transtornos para pacientes que dependem da unidade, em Vilhena.
Nesta segunda-feira, 18, dezenas de pessoas entraram em contado com redação do Extra de Rondônia para reclamar da situação caótica que está o atendimento aos pacientes que precisam passar por um médico com certa urgência na UPA.
Os pacientes reclamam da falta de educação dos servidores públicos daquela unidade e da demora em passar pela consulta, haja vista, que segundo a informação havia dezenas de pessoas com febre, vômito, dores intensas, entre outros sintomas esperando atendimento há mais de 8 horas.
Contudo, no final da tarde uma mãe que estava desde ao meio dia esperando atendimento para seu filho de seis anos, com dores, febre e saindo sangue pelo nariz, abriu a porta do consultório onde havia apenas uma médica para atender dezenas de pessoas e pediu que ela atendesse seu filho, pois ele estava muito mal, a médica teria sido grossa com a mãe, dizendo que não ia atender o filho dela e teria colocado a ficha dele debaixo das outras.
O Extra de Rondônia conversou com Nilton Oliveira, pai do garoto, no qual contou que após a médica ter sido grossa com sua esposa ele entrou no consultório pedindo que a médica atendesse seu filho, porém, em nenhum momento a agrediu.
Entretanto, Nilton conta que a médica saiu da sala e chamou a polícia alegando que tinha sido agredida e abandonou o consultório, deixando não só seu filho, mas dezenas de pacientes que aguardavam atendimento por horas.
A mulher de Nilton afirma que a médica não voltou ao posto de trabalho e somente após as 19h30 foi que apareceu um médico e começou a atender os pacientes que estavam impacientes com a situação caótica que se encontra a UPA.
Fonte: Extra de Rondonia
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