A atualização teve como público-alvo os fiscais que atuam na Vigilância Sanitária de Porto Velho
Porto Velho, RO - A Divisão de Vigilância, Licenciamento e Risco Sanitário da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) promoveu uma capacitação sobre testes rápidos em farmácias, tendo em vista as regulamentações expedidas pelo Ministério da Saúde em 2022, 2023 e 2024 em relação aos agravos de maior incidência no território nacional. A atualização teve como público-alvo os fiscais que atuam na Vigilância Sanitária de Porto Velho.
Para a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) da Semusa, Geisa Brasil, a oficina teve como objetivo a atualização de conhecimento dos profissionais sobre as redes de atenção à saúde, que incluem as farmácias.
“É essencial que as redes cumpram a obrigatoriedade das notificações compulsórias, garantindo uma resposta mais rápida e eficaz no controle de doenças e na proteção da saúde pública. Desta forma, buscamos fortalecer ainda mais o trabalho dos fiscais”, ressaltou a diretora.
Notificações
De acordo com a Assessora Técnica de Vigilância em Saúde, Daniele Silva de Souza, “a não notificação compulsória implica em não conhecer do que nossa população está adoecendo e/ou morrendo. Não ter acesso a estas informações resulta em não tomar as medidas necessárias corretas, sejam sanitárias ou epidemiológicas, para proteção da população”, explica Daniele.
Serviço de Vigilância em Saúde está elaborando um documento técnico abordando o fluxo das informações destas notificações
Fabiany Serafim, farmacêutica e técnica do Núcleo de Controle de Risco Sanitário (Nucris), participou da capacitação. Para ela, o conhecimento adquirido vai ajudar no melhor desempenho do trabalho que executa.
“É muito importante para termos ciência desse novo segmento que as farmácias disponibilizarão para a população, a obrigatoriedade dos farmacêuticos que estão nestas unidades e a responsabilidade em notificar os casos positivos”, ressalta Fabiany Serafim.
Segundo a técnica, a notificação é uma questão de saúde pública, “a epidemiologia precisa ter as informações do que vem ocorrendo em nosso município a fim de planejar de forma mais eficaz as ações de proteção”, esclareceu a farmacêutica.
Em resposta a normativa, o Serviço de Vigilância em Saúde também está elaborando um documento técnico abordando o fluxo das informações destas notificações, quais são os formulários necessários, a habilitação técnica do profissional que pode executar os testes rápidos e outras informações importantes referente a oferta de serviço.
Texto: Semusa/Foto: Semusa
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
Para a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) da Semusa, Geisa Brasil, a oficina teve como objetivo a atualização de conhecimento dos profissionais sobre as redes de atenção à saúde, que incluem as farmácias.
“É essencial que as redes cumpram a obrigatoriedade das notificações compulsórias, garantindo uma resposta mais rápida e eficaz no controle de doenças e na proteção da saúde pública. Desta forma, buscamos fortalecer ainda mais o trabalho dos fiscais”, ressaltou a diretora.
Notificações
De acordo com a Assessora Técnica de Vigilância em Saúde, Daniele Silva de Souza, “a não notificação compulsória implica em não conhecer do que nossa população está adoecendo e/ou morrendo. Não ter acesso a estas informações resulta em não tomar as medidas necessárias corretas, sejam sanitárias ou epidemiológicas, para proteção da população”, explica Daniele.
Serviço de Vigilância em Saúde está elaborando um documento técnico abordando o fluxo das informações destas notificações
Fabiany Serafim, farmacêutica e técnica do Núcleo de Controle de Risco Sanitário (Nucris), participou da capacitação. Para ela, o conhecimento adquirido vai ajudar no melhor desempenho do trabalho que executa.
“É muito importante para termos ciência desse novo segmento que as farmácias disponibilizarão para a população, a obrigatoriedade dos farmacêuticos que estão nestas unidades e a responsabilidade em notificar os casos positivos”, ressalta Fabiany Serafim.
Segundo a técnica, a notificação é uma questão de saúde pública, “a epidemiologia precisa ter as informações do que vem ocorrendo em nosso município a fim de planejar de forma mais eficaz as ações de proteção”, esclareceu a farmacêutica.
Em resposta a normativa, o Serviço de Vigilância em Saúde também está elaborando um documento técnico abordando o fluxo das informações destas notificações, quais são os formulários necessários, a habilitação técnica do profissional que pode executar os testes rápidos e outras informações importantes referente a oferta de serviço.
Texto: Semusa/Foto: Semusa
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
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